Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 15 de 15
Filtrar
1.
PLoS One ; 17(11): e0277833, 2022.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36409732

RESUMO

Birth at term comprises a period with heterogeneous neonatal outcomes that tend to be worse for infants born earlier. However, few studies have analyzed this period, in which each day can make a difference. Therefore, we aim to assess neonatal mortality (NM) according to gestational age (GA) at birth measured in days in term liveborn infants born in 2012-2017 in São Paulo, the largest city in Latin America. This population-based cohort study assessed term liveborn infants followed until the end of the neonatal period. We analyzed 7 models for NM according to GA in days: crude NM adjusted for maternal and prenatal variables, NM additionally adjusted for type of birth and type of hospital, and adjusted NM stratified by type of birth (cesarean and vaginal) and by type of hospital (public and private). We included 440,119 live infants born at 259-293 days of gestation. The median GA at birth was 274 days. In all models, NM was higher for infants born early term, decreasing in infants born full term and rising again in infants born late term. In the unadjusted model, hazard ratios of NM changed daily, decreasing from 3.34 to 1.00 on day 278 and increasing again thereafter. In the stratified analysis according to type of hospital, being born in a public hospital was associated with a reduced risk of NM for infants born at 278-283 days of pregnancy. There was a decrease in GA related to obstetric interventions, especially cesarean sections, which increased NM. The loss of days of pregnancy was larger in private hospitals. Increasing the granularity of GA to days is feasible and has the potential to drive public policies. To the best of our knowledge, this is the first Brazilian study on GA in days using a national live births database.


Assuntos
Mortalidade Infantil , Parto , Recém-Nascido , Lactente , Gravidez , Feminino , Humanos , Criança , Idade Gestacional , Estudos de Coortes , Brasil/epidemiologia
2.
São Paulo; SMS; jan. 2015. [03] p. Ilustrações.
Não convencional em Português | Sec. Munic. Saúde SP, CRAEA-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-10221

RESUMO

A Coordenação Municipal da Rede de Atenção Especializada Ambulatorial tem como objetivo contribuir para o fortalecimento das estratégias de gestão, monitoramento e avaliação dos estabelecimentos de saúde especializados. Com o intuito de observar os processos de trabalho e identificar práticas exitosas e desafios da gestão, foram visitadas 37 unidades especializadas e aplicado formulário de avaliação, elaborado a partir do PNASS/ MS. A discussão dos resultados com as 05 Coordenadorias Regionais de Saúde foram realizadas e subsidiou o planejamento estratégico consolidado no Plano Municipal de Saúde 2014/2017. Os próximos passos envolvem as Supervisões Técnicas de Saúde e gerentes das unidades de saúde visitadas que construirão os Planos Anuais de Metas locais baseados na incorporação de experiências exitosas assim como deverão ser instituídas novas diretrizes nas práticas assistenciais dos estabelecimentos desta Rede de Atenção Especializada Ambulatorial (AU)


Assuntos
Política de Saúde , Planejamento Estratégico , Gestão em Saúde
3.
São Paulo; SMS; jan. 2015. [03] p. ilus, tab.
Não convencional em Português | Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-10223

RESUMO

Esta publicação relata a implantação de serviço móvel para realização dos exames mais volumosos na fila de espera de São Paulo, que em 2012 totalizava 810 mil solicitações. Essa estratégia integra o planejamento da SMS que tem como meta de governo a implementação da Rede de Atenção Especializada Ambulatorial, denominada Rede Hora Certa. Não se trata de uma ação isolada tipo “mutirão”, mas de promover agilidade no acesso a um cuidado integral e propiciar um cenário mais favorável para instauração sequenciada de unidades fixas em locais onde a fila e o tempo de espera diminuíram previamente. Buscava-se uma proposta ágil que superasse dificuldades como o recrutamento de profissionais em regiões distantes e a defasagem da Tabela SUS para garantir um custeio adequado. Através da celebração de convênios, foram implantadas 04 unidades móveis a partir de agosto de 2013 que proporcionaram, até dezembro de 2014, um incremento de 505.412 vagas de exames e um impacto de 70% na fila de espera (AU)


Assuntos
Política de Saúde , Exames Médicos , Assistência Ambulatorial , Gestão em Saúde
4.
São Paulo; SMS; jan. 2015. [02] p. graf, tab.
Não convencional em Português | Sec. Munic. Saúde SP, CRAEA-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-10224

RESUMO

Este trabalho relata o conjunto de ações desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo para o enfrentamento de fatores que interferem no crescimento das filas de espera para procedimentos especializados. Essas ações envolvem intervenções no sistema informatizado de agendamento municipal, instauração da confirmação de agendamentos, incremento da oferta e implantação de protocolos de regulação do acesso. Após dois anos de ações, observou-se redução de 21% nas filas de espera, invertendo a lógica de crescimento de 13% dos anos anteriores. Além disso, houve redução nos índices de absenteísmo, perda primária e melhora no aproveitamento das vagas ofertadas. A experiência mostrou que o aperfeiçoamento de ferramentas já existentes permite avanços consideráveis na gestão da fila, como a diminuição do tempo de espera para alguns procedimentos; porém novas estratégias devem ser continuadamente propostas visando ampliar o acesso do cidadão à rede de atenção especializada ambulatorial (AU)


Assuntos
Política de Saúde , Regulação e Fiscalização em Saúde
5.
São Paulo; SMS; jan. 2015. [02] p. graf.
Não convencional em Português | Sec. Munic. Saúde SP, CRAEA-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-10225

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo apresentar e experiência de implementação da Rede de Atenção Especializada Ambulatorial no município de São Paulo, com a implantação dos Hospitais-Dia da Rede Hora Certa (HD-RHC). O novo modelo propõe uma Atenção Especializada mais eficaz, a partir de um processo de reestruturação do seu papel assistencial considerando as estratégias de organização das redes de atenção em saúde e garantindo a prestação de serviços especializados em lugar e tempo adequados. Através da reestruturação de unidades já existentes (com a construção de HD, ampliação do cardápio de serviços, modernização do parque tecnológico, ambientação de áreas, e implantação do atendimento completo do paciente em meio digital), no período de dezembro de 2013 a janeiro de 2015 foram inaugurados sete estabelecimentos de saúde do tipo HD-RHC. Observou-se um incremento de 67% na oferta de vagas especializadas em 2014 comparado ao ano de 2012 e 72% na produção ambulatorial destas unidades (AU)


Assuntos
Política de Saúde , Hospital Dia
6.
São Paulo; SMS; jan. 2015. [2] p.
Não convencional em Português | Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-10588

RESUMO

A Coordenação Rede de Atenção Especializada Ambulatorial(RAEA) da Secretaria Municipal da Saúde, baseada em suas premissas, institui grupo técnico de trabalho em conjunto com as Coordenadorias Regionais de Saúde - CRS no intuito de produzir instrumentos de auxílio à gestão local destes serviços coletivamente e baseado nas diversas realidades loco regionais. Estes documentos tem a finalidade de oferecer Diretrizes Gerais, Técnicas e Operacionais que norteiem o planejamento, execução, implementação e monitoramento das unidades - Hospital Dia da Rede Hora Certa(HD-RHC) e Ambulatórios de Atenção Especializada (AE/AMA-E) que será amplamente divulgado nos 40 estabelecimentos de saúde que compõem a RAEA e favorecer para que possam atuar de modo mais eficaz, a partir de um processo de reestruturação do seu papel assistencial, considerando as estratégicas de organização das redes de atenção em saúde. (AU)


Assuntos
Política de Saúde , Hospital Dia , Gestão em Saúde
8.
São Paulo; SMS; 2-4 abr.2014. [2] p.
Monografia em Português | Coleciona SUS, EMS-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-940179

RESUMO

No intuito de melhorar a relação entre a oferta e a demanda e qualificar o acesso da população aos serviços de saúde, a Secretaria de Municipal de Saúde produziu protocolos de regulação do acesso a partir das especialidades cirúrgicas para implantação das unidades dos Ambulatórios de Especialidades Tipo II / Hospital Dia - Rede Hora Certa


O protocolo traz critérios de regulação do acesso estabelecidos pela Secretaria Municipal de Saúde para procedimentos ambulatoriais eletivos, organizados por especialidades cirúrgicas


Esse protocolo de acesso foi construído com a participação das diversas instâncias da Secretaria de Saúde de São Paulo incluindo o nível assistência, tornando assim um modelo que facilitará no momento da implantação na rede de assistência


Optamos pelo distribuição dos protocolos de acesso nas unidades referenciadas nas unidades dos Ambulatórios de Especialidades Tipo II / Hospital dia – Rede Hora Certa


Assuntos
Humanos , Especialidades Cirúrgicas , Hospital Dia , Equidade no Acesso aos Serviços de Saúde , Acesso aos Serviços de Saúde
10.
São Paulo; SMS; 2-4 abr.2014. [2] p. ilus.
Monografia em Português | Coleciona SUS, EMS-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-940187

RESUMO

Este trabalho relata o conjunto de ações desenvolvidas pela SMS São Paulo para o enfrentamento de fatores que interferiam no crescimento das filas de espera de procedimentos especializados.Essas ações envolvem intervenções no sistema informatizado de agendamento municipal, instauração de novos processos de trabalho como a confirmação de agendamentos, incremento da oferta através de novos contratos e na produção de protocolos de regulação.Observou-se impacto na redução das filas de espera na ordem de 17% no total de solicitações pendentes, frente ao crescimento de 13% em anos anteriores (impacto projetado de 30% a menos), redução nos índices de absenteísmo e perda primária e melhora no aproveitamento das vagas ofertadas.A experiência mostrou que o aperfeiçoamento de ferramentas já existentes permite avanços consideráveis na gestão da fila, porém novas estratégias devem ser pensadas para reduzir indicadores de desperdício de vagas, que são constantes no município.


Assuntos
Humanos , Assistência Ambulatorial , Agendamento de Consultas , Absenteísmo , Centros de Saúde
11.
São Paulo; SMS; mar..2014. [2] p.
Não convencional em Português | Sec. Munic. Saúde SP, CRAEA-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-8907

RESUMO

No intuito de melhorar a relação entre a oferta e a demanda e qualificar o acesso da população aos serviços de saúde, a Secretaria de Municipal de Saúde produziu protocolos de regulação do acesso a partir das especialidades cirúrgicas para implantação das unidades dos Ambulatórios de Especialidades Tipo II / Hospital Dia - Rede Hora Certa


O protocolo traz critérios de regulação do acesso estabelecidos pela Secretaria Municipal de Saúde para procedimentos ambulatoriais eletivos, organizados por especialidades cirúrgicas


Esse protocolo de acesso foi construído com a participação das diversas instâncias da Secretaria de Saúde de São Paulo incluindo o nível assistência, tornando assim um modelo que facilitará no momento da implantação na rede de assistência


Optamos pelo distribuição dos protocolos de acesso nas unidades referenciadas nas unidades dos Ambulatórios de Especialidades Tipo II / Hospital dia – Rede Hora Certa


Assuntos
Humanos , Especialidades Cirúrgicas , Hospital Dia , Acesso aos Serviços de Saúde , Equidade no Acesso aos Serviços de Saúde
12.
Saúde Soc ; 21(supl.1): 278-285, maio 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-640935

RESUMO

A gestão participativa foi um dos eixos de estruturação das políticas de saúde que orientaram a ação do governo municipal em Guarulhos, SP, no período de 2005 a 2008. Esse eixo estruturou-se em várias iniciativas, aqui destacada a que criou o Programa de Recursos Descentralizados na Saúde - PROREDE, criado pela Lei Municipal Lei 6.195 de 11 de dezembro de 2006. Com início em 2008, seu principal objetivo foi descentralizar a gestão de recursos financeiros para todas as unidades da rede municipal, a fim de serem utilizados na manutenção, conservação do imóvel e seus equipamentos, assim como para realização de atividades de promoção de saúde. A transferência de recursos financeiros próprios às unidades de saúde deu-se por meio de conta bancária específica em nome das associações de natureza civil e não lucrativa, criadas em cada equipamento da rede e compostas por usuários e trabalhadores dessas unidades. Um Plano de Ação e outro de Aplicação e controle dos recursos compunham o conjunto de documentos anexos aos convênios assinados pelas associações e pelo governo municipal. Além disso, o PROREDE objetivou descentralizar a gestão e incentivar a plena participação dos Conselhos Gestores, articulados com as associações recém-criadas, no processo de tomada de decisões, na implantação das ações planejadas, no controle e prestação de contas, e no processo de avaliação das melhorias das condições do atendimento e qualidade dos serviços prestados. Em julho de 2008, de um total de 103 Unidades Básicas de Saúde (UBS) no município, 21 tinham assinado o convênio e iniciado a gestão de recursos financeiros através do PROREDE.


Assuntos
Gestão em Saúde , Participação da Comunidade , Recursos Financeiros em Saúde
13.
Saúde Soc ; 21(supl.1): 278-285, maio 2012.
Artigo em Português | LILACS-Express | CidSaúde - Cidades saudáveis | ID: cid-65302

RESUMO

A gestão participativa foi um dos eixos de estruturação das políticas de saúde que orientaram a ação do governo municipal em Guarulhos, SP, no período de 2005 a 2008. Esse eixo estruturou-se em várias iniciativas, aqui destacada a que criou o Programa de Recursos Descentralizados na Saúde - PROREDE, criado pela Lei Municipal Lei 6.195 de 11 de dezembro de 2006. Com início em 2008, seu principal objetivo foi descentralizar a gestão de recursos financeiros para todas as unidades da rede municipal, a fim de serem utilizados na manutenção, conservação do imóvel e seus equipamentos, assim como para realização de atividades de promoção de saúde. A transferência de recursos financeiros próprios às unidades de saúde deu-se por meio de conta bancária específica em nome das associações de natureza civil e não lucrativa, criadas em cada equipamento da rede e compostas por usuários e trabalhadores dessas unidades. Um Plano de Ação e outro de Aplicação e controle dos recursos compunham o conjunto de documentos anexos aos convênios assinados pelas associações e pelo governo municipal. Além disso, o PROREDE objetivou descentralizar a gestão e incentivar a plena participação dos Conselhos Gestores, articulados com as associações recém-criadas, no processo de tomada de decisões, na implantação das ações planejadas, no controle e prestação de contas, e no processo de avaliação das melhorias das condições do atendimento e qualidade dos serviços prestados. Em julho de 2008, de um total de 103 Unidades Básicas de Saúde (UBS) no município, 21 tinham assinado o convênio e iniciado a gestão de recursos financeiros através do PROREDE.(AU)


Assuntos
Participação da Comunidade , Gestão em Saúde , Recursos Financeiros em Saúde
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...